Síntese da reunião do Conselho Geral de 31 de janeiro de 2017
Publica-se a síntese da reunião do Conselho Geral de 31 de janeiro de 2017.
O Presidente do Conselho Geral: Professor José Carlos Sendim
Publica-se a síntese da reunião do Conselho Geral de 31 de janeiro de 2017.
O Presidente do Conselho Geral: Professor José Carlos Sendim
Projeto Global Schools, Educação para o Desenvolvimento e Cidadania Global
“No âmbito do Projeto Global Schools, Educação para o Desenvolvimento e Cidadania Global as Prof. Manuela Marques, Prof. Sónia Pinheiro e Prof. Rosa Costa desenvolveram em algumas turmas temas que foram ao encontro do tema “Semear a Paz, a Justiça e a Igualdade”.
Julgamos fundamental, hoje e sempre, atuarmos em conjunto para promover a Paz e a Solidariedade, uma vez que o Mundo se encontra dilacerado pelos conflitos entre Povos.
Apresentamos a proposta deste tema aos nossos alunos e estes abraçaram-no com muito entusiasmo, houve lugar a partilha de conhecimentos, debate de ideias…
Todos ficamos mais ricos. Foi muito bom sentir que apesar de tudo o que nos rouba tempo e foco no objetivo nos dias que correm, quer a graúdos quer a miúdos, estes últimos ouviram-nos e embarcaram no nosso projeto com determinação.
A semente foi lançada, e cabe a cada um de nós, dentro e fora da escola… no nosso círculo próximo espalhar a mensagem.
Parabéns e coragem aos nossos alunos e presentes que de hoje em diante deverão ter a tarefa de encontrar a Paz, tentando diminuir as injustiças praticadas e promover a igualdade. ”
Canção – “Eu Quero Paz”, pelas turmas do 4.º G, 5.ºB, D e F
Declamação do poema – “A Justiça” pela aluna Ana Pinto do 6.ºE
Canção –“ Diferentes” pelas turmas do 4.º G, 5ºB, D e F
Declamação do poema – “A Paz” pela aluna Carolina Barros do 8.ºB
Declamação do poema – “A Paz” pelo aluno Tomás Pinto do 5ºF
Coreografia ao som da música “We are the World” pelos alunos do 4.º G, 5.ºB, D, F e todos os participantes.
Encontram-se publicados no site da Equipa de Autoavaliação do Agrupamento, o RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2015/16 e o PLANO DE MELHORIA 206/17.
Publica-se a síntese da reunião do Conselho Geral de 26 de janeiro de 2017.
O Presidente do Conselho Geral: Professor José Carlos Sendim
As Olimpíadas da Língua Portuguesa são um projeto iniciado na Direção-Geral da Educação (DGE), no ano letivo de 2012/2013, em parceria com o Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa (AE Aurélia de Sousa) e a Associação de Professores de Português (APP), tendo em vista incentivar o bom uso da língua portuguesa pelos alunos do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário.
Nos anos letivos de 2012/2013 e de 2013/2014, a iniciativa teve lugar enquanto projeto-piloto, circunscrevendo-se, no 1.º ano de realização, a 5 escolas da Direção de Serviços da Região Norte, e alargando-se, no ano subsequente, a 25 escolas, distribuídas pelo território nacional.
Na 3.ª edição das Olimpíadas da Língua Portuguesa, em 2014/2015, a DGE passou a ter como entidades parceiras o Plano Nacional de Leitura (PNL), a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), o AE Aurélia de Sousa e a Escola Secundária de Camões. A iniciativa decorreu, pela primeira vez, a nível nacional.
No no ano letivo de 2015/2016, a Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) associou-se à iniciativa, na qual participaram, pela primeira vez, as Escolas Portuguesas no Estrangeiro (EPE).
A competição tem duas fases, cada uma delas com dois escalões:
a) O escalão A para os alunos do 3.º ciclo do ensino básico;
b) O escalão B para os alunos do ensino secundário.
Regulamento (2016/2017)
Declaração de Autorização do/a Encarregado/a de Educação - 1.ª Fase
Declaração de Autorização do/a Encarregado/a de Educação - 2.ª Fase
Disponibilizam-se a seguir as provas e respetivas soluções, referentes às edições das Olimpíadas da Língua Portuguesa já realizadas.
1.ª Fase (19 de fevereiro de 2016)
2.ª Fase (21 de abril de 2016)
1.ª Fase (24 de abril de 2015)
2.ª Fase (21 de maio de 2015)
1.ª Fase
2.ª Fase
1.ª Fase
2.ª Fase
O Orçamento Participativo Escolar visa cultivar, nos jovens com idade escolar, os valores da responsabilidade cívica, a educação para a cidadania e o seu envolvimento na vida da comunidade bem como o desenvolvimento de competências para a participação.
Para mais informações, consulte:
https://dre.pt/home/-/dre/105711800/details/maximized?serie=II&dreId=105711797
Convocatória par alunos de 3.º Ciclo.
PROPOSTAS APRESENTADAS:
Convocatória para os Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento para uma Assembleia Geral de Pais e Encarregados de Educação, a realizar no dia 17 de janeiro de 2017, pelas 19:00 horas na escola sede com vista à - Eleição dos representantes de Pais e Encarregados de Educação para o conselho geral.
Decorreu hoje na escola sede a eleição dos representantes docentes e não docentes para o Conselho Geral, quadriénio 2017-21. Apesar de estarem em votação apenas listas únicas, a votação foi expressiva, mostrando que os docentes e não docentes deste agrupamento têm bem presentes os valores da participação cívica e democrática.
Tornam-se públicos os resultados apurados.
Divulga-se a convocatória para a assembleia eleitoral com vista à eleição dos representantes não docentes ao Conselho Geral para o quadriénio 2017-2021 que irá decorrer no próximo dia 11 de janeiro.
Divulga-se a convocatória para a assembleia eleitoral com vista à eleição dos representantes docentes ao Conselho Geral para o quadriénio 2017-2021 que irá decorrer no próximo dia 11 de janeiro.
A Direção do Agrupamento de Escolas da Abelheira deseja que este Natal seja brilhante de alegria, iluminado de amor, cheio de harmonia e completo de paz. Feliz Natal!
O Núcleo de Educação Especial agradece a colaboração da Mobilitas - Associação de Apoio a pessoas com mobilidade reduzida - e a todos que, direta e indiretamente, contribuíram para o sucesso das atividades desenvolvidas no âmbito do projeto “ENLAÇA ESTA IDEIA” e das comemorações do “Dia Internacional das Pessoas com Deficiência”.
Publicado mais um ranking das escolas, a Escola Básica da Abelheira, no distrito de Viana do Castelo, continua a manter a sua liderança entre as escolas públicas do distrito, ocupando o primeiro lugar no ranking, segundo o JN http://www.jn.pt/nacional/infografias/interior/em-que-lugar-ficou-a-sua-escola-veja-o-ranking-de-2016-5555974.html ou http://rr.sapo.pt/especial/71232/consulte_os_rankings_das_escolas_2016 (entre outros). Diz-se que estes rankings valem o que valem, mas, se são tão valorizados quer pelos meios de comunicação social quer pela opinião pública, só temos que nos orgulhar pelo lugar que ocupamos nos mesmos. Tal deve-se não só ao trabalho desenvolvido por todos os docentes, mas também ao empenho e esforço dos nossos alunos, bem como pelo excelente trabalho de articulação entre escola/Encarregados de Educação e/ou escola/famílias. Os Diretores de Turma desempenham um papel fundamental neste tipo de articulação. Também não nos podemos esquecer da sadia relação escola/Associação de Pais.
Guerra (2002) usa a metáfora do espelho para nos dizer que “a avaliação reflecte a realidade das escolas e permite que os protagonistas se vejam com clareza e rigor (…) de modo a poderem formar um juízo mais fiel sobre o que fazem”, pois é a partir “desse juízo, dessa compreensão” que “hão-de surgir as decisões de mudança”, definindo uma tipologia de avaliação. Ora, os rankings assumem esta dimensão avaliativa das escolas, pois acerca da posição que estas "ocupam" nos mesmos, são emitidos juízos de valor sobre o processo de ensino e aprendizagem ministrado nestas escolas. Por isso, só temos de nos orgulhar do lugar que ocupamos, pois tal resulta do rigor e da exigência que os nossos docentes colocam no processo de ensino e aprendizagem. Vemo-nos com "clareza e rigor" nesse processo e uma escola tem que refletir acerca das suas ações, tem de saber autoavaliar-se, através de um sentido crítico apurado, sabendo para onde "queremos ir" e "onde queremos estar": queremos o sucesso dos nossos alunos e queremos estar entre as melhores!
GUERRA, Santos (2002). Como um espelho – avaliação qualitativa das escolas. In Azevedo, Joaquim Avaliação das escolas: consensos e divergências. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.